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sábado, 21 de abril de 2012

Asfixia e as delícias de "perder o ar"

A presença da mão no meu pescoço, só brincando, já é algo que me fascina. Sentir apertar gradualmente, sufocando, regulando o quanto de ar que me deixa viva... é o momento onde minha vida está literalmente nas mãos Dele. A falta de ar deixa os outros sentidos aguçados e ei gosto de olhar nos olhos, sentir a respiração faltar e buscar por ela na boca do Dono.


Gosto quando o ar está num filete, no limite, na sublime quase falta de vida, mas saber que eu posso voltar a viver assim que Ele quiser. Já fui asfixiada com as mãos, com corda, com corrente, mas ainda não tive a chande de experimentar sacolas e água!



Jogos perigosos, adrenalina, tesão, prazer e cumplicidade. A confiança me permite usufruir de momentos de intenso prazer e proporcionar isso é quase sem preço, sem explicação, apenas vivemos. 
"O nosso jogo perigoso combina, nós somos fogo e gasolina"

Um comentário:

  1. adorei seu blog tava procurando o livro Wilma Azevedo, A Vênus de Cetim para comprar sou muito fã dela e achei seu site
    sempre que possivel estarei lendo e comentando
    :)


    "Antitese"

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