A primeira vez que a alegria se ausenta por tempo indeterminado na minha vida. Envelheci 50 anos. Morri por dentro. E quero morrer por fora também. Sei que você jamais lerá isso aqui, jamais saberá o quanto estou em pedaço, o quanto de devastação há em mim agora. Não, isso não é um exagero, não é uma reclamação, não é um apelo.
É o fim da minha esperança. É o desmoronar dos meus sonhos. É a desconstrução de quem fui um dia.
O que eu sou agora? O que vou fazer agora?
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