Translate

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Eu

Curvas, texturas, maciez... leveza onde a maioria enxerga excesso.
Um corpo a serviço do prazer e com possibilidades, carência e desejos...
Antes daqui, algo faltava, não satisfazia, não vibrava por toda a carne, era quase inútil...
Agora aqui, a peça se encaixa no contexto, o arrepio é completo, a dor rima com prazer e aquilo que antes se entendia como absurdo e anormal, me parecem gratificantes e sensacionais.
O abuso, o radical, o sensorial ganham contornos de vida, de existência.  



Nenhum comentário:

Postar um comentário